terça-feira, 16 de novembro de 2010

Mãe e Filho, juntos

Cópia da tilma de Guadalupe será guardada com o Santo Sudário
União entre as arquidioceses do México e de Turim

CIDADE DO MÉXICO / TURIM, terça-feira, 16 de novembro de 2010 (ZENIT.org - El Observador) –

No próximo dia 12 de dezembro, coincidindo com o 479° aniversário das aparições de Nossa Senhora de Guadalupe, o Centro Mexicano de Sindonologia e a arquidiocese de Turim colocarão uma réplica da tilma de São João Diego na Igreja do Santo Sudário, na Itália.


Depois da oferta da cópia da tilma pelo Centro mexicano de Sindonologia ao Centro Internacional de Turim, o presidente da Comissão Diocesana do Sudário, Dom Giuseppe Ghilberti, escreveu uma carta ao arcebispo primaz do México, cardeal Norberto Rivera Carrera. Na carta, dirigida também ao abade da Basílica de Guadalupe e a Adolfo Torres, Dom Ghiberti expressa sua alegria pelo acontecimento, que torna as duas arquidioceses irmãs.

"Com uma sensação de grande agradecimento recebemos a doação que o Centro Mexicano de Sindonologia fez à Comissão Diocesa para a Síndone da cópia da Tilma de Nossa Senhora de Guadalupe.

Nossa Comissão sente-se honrada por um presente tão querido e próximo ao coração pelo grande significado histórico e de devoção mariana que encerra. Nosso cardeal arcebispo Severino Poletto, Custódio Pontifício do Sudário, comoveu-se pelo obséquio, expressão da profunda relação que une nossas dioceses na devoção Sindônica e Mariana”, explica a carta.

A carta, enviada de Turim à Cidade do México termina dizendo que a Comissão diocesana de Turim espera que o presente “possa incentivar a devoção dos que venham orar em nossa igreja e visitar o Museu da Síndone. Esperamos, particularmente, que muitos peregrinos mexicanos se alegrem com esta presença abençoada”.
Segundo explicou a ZENIT o físico mexicano Adolfo Orozco Torres, o manto onde ficou estampada a imagem de Nossa Senhora de Guadalupe é considerado o segundo em importância no mundo, ficando atrás somente do Santo Sudário. Torres estará em Turim junto com um grupo de outros estudiosos mexicanos da tilma de Guadalupe e do Santo Sudário (Síndone de Turim) para a cerimônia que celebrará a união da arquidiocese do México e a de Turim.

domingo, 14 de novembro de 2010

Nosso Senhor a Santa Catarina de Siena, sobre o homossexualismo:

Nosso Senhor a Santa Catarina de Siena, sobre o homossexualismo:
"Esses infelizes .... caem no vício contra a natureza.
 
"São cegos e estúpidos, cuja inteligência obnubilada não percebe a baixeza em que vivem.
 
"Desagrada-me esse último pecado, pois sou a pureza eterna.
 
"Ele me é tão abominável que somente por sua causa fiz desaparecer cinco cidades (cfr. Sab. 10, 6).
 
"Minha justiça não mais consegue suportá-lo.
 
"Esse pecado, aliás, não desagrada somente a mim. É insuportável aos próprios demônios, que são tidos como patrões por aqueles infelizes ministros. Os demônios não toleram esse pecado. Não porque desejam a virtude; por sua origem angélica, recusam-se a ver tão hediondo vício.
 
"Eles atiram as flechas envenenadas de concupiscência, mas voltam-se no momento em que o pecado é cometido.
 
(Fonte: “O Diálogo”: Edições Paulinas, 1984, pp. 259-260)." 

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Dom Bergozini: Venham comigo lutar pela Vida!

.

Em uma carta assinada hoje, (11) o Bispo de Guarulhos, Dom Luiz Gonzaga Bergonzini, reafirmou seu compromisso de defender a vida contra projetos de lei que visam descriminalizar a prática do aborto no Brasil.

“A vida humana pertence a Deus”, assevera Dom Bergonzini, que também recordou que “nenhuma lei, nenhum plebiscito, nenhum partido, nenhum grupo de pessoas pode decidir quem vai morrer e quem vai nascer”.

Por isso o bispo afirma manterá a “luta pela vida dos indefesos, contra a cultura da morte que querem implantar no Brasil e na América Latina” e chama os fiéis à luta pela vida também durante o governo de Dilma Rousseff que assume a presidência da República neste 1º de janeiro.

Abaixo reproduzimos na íntegra a carta de Dom Bergonzini aos fiéis de Guarulhos.

“Muitas pessoas não entenderam o Movimento em Defesa da vida que fizemos e continuaremos fazendo. A época das eleições é propícia para debater os problemas nacionais. A preservação da vida é um problema nacional.

Existe um projeto de liberação do aborto no Brasil, que vem sendo defendido, há muito tempo, por partidos e políticos engajados nesse objetivo. Matar seres humanos indefesos, no útero de suas mães, antes deles chegarem à luz, é problema nacional e assassinato.

Os leigos católicos, os religiosos, os padres, os evangélicos, todas as religiões têm o direito de defender sua Doutrina e sua Moral.
Muita gente confundiu a ação pastoral com política. Defender a vida, contra a cultura da morte, não é política. Tem reflexos na política, mas é uma ação pastoral. O Papa Bento XVI não confundiu. Tanto que aprovou a campanha contra o aborto. A Igreja Católica estava usando o seu direito de defender o Evangelho e a Moral Cristã, e continuará a fazê-lo.

O Papa Bento XVI vem alertando o Mundo sobre o relativismo. No caso das eleições, se uma pessoa é cristã e obedece os Mandamentos da Lei de Deus, ela não pode apoiar candidatos com projetos de liberação do aborto. O cristão não pode relativizar e aprovar atitudes e ações que são contra a sua fé e a Doutrina Cristã.
A candidata Dilma Rousseff e sua Coligação me acusaram, no Tribunal Superior Eleitoral, de Brasília, de ter falsificado o documento da CNBB-Regional SUL-1. Imagine um Bispo falsificando um documento assinado por outros três Bispos. Eu e a Igreja Católica fomos vítimas da mentira e da violação dos direitos constitucionais. A defesa apresentada pelos advogados da Diocese de Guarulhos mostra como os direitos da Igreja Católica foram violados. O Ministério Público Eleitoral Federal também entendeu que os direitos da Igreja Católica foram violados.
A vida é o maior bem que temos. Deus nos deu a vida e só Ele pode nos tirá-la. Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus. A vida humana pertence a Deus. O ser humano e suas leis terrenas não podem mudar isso.

Nenhuma lei, nenhum plebiscito, nenhum partido, nenhum grupo de pessoas pode decidir quem vai morrer e quem vai nascer. Os políticos cristãos deveriam formar uma frente parlamentar nacional para impedir os governos de adotarem medidas para facilitar ou incentivar o aborto.

A campanha em favor da vida, que se iniciou há muito tempo, vai continuar. O projeto de lei para liberação do aborto foi derrotado nas Comissões de Saúde e Seguridade Social e de Constituição e Justiça, da Câmara Federal.

Os defensores da vida pensaram que o assunto estava encerrado. Mesmo com essas decisões, um deputado do PT solicitou que o projeto seja apreciado pelo Plenário da Câmara Federal. Depois disso, 21.12.2009, o Governo Federal editou o PNDH-3, e ressurgiu o projeto de liberação do aborto. E em 16.07.2010, numa reunião de países da América Latina, o Governo Federal assinou o "Consenso de Brasília", que pretende estender a liberação do aborto para toda a América Latina. E, no dia 04 de outubro, um dia após a eleição do primeiro turno, o Governo Federal publicou convênio, no Diário Oficial da União, para prosseguir no caminho da liberação do aborto.

Os católicos que votaram nesse projeto serão responsáveis, com os eleitos por eles que apóiam o aborto, pelas mortes das crianças indefesas que forem retiradas dos úteros de suas mães e atiradas no esgoto, como se fossem dejetos.
De minha parte, por amor ao Evangelho, pela fidelidade a Jesus Cristo, à sua Igreja e ao sucessor de Pedro, o Papa Bento XVI, manterei a luta pela vida dos indefesos, contra a cultura da morte que querem implantar no Brasil e na América Latina.
Exorto todos os cristãos a seguirem este mesmo caminho. Venham comigo lutar pela Vida!”
A carta  foi publicada por diversos sites pró-vida, que recordam que neste dia 27 de novembro o Papa Bento XVI decretou o dia mundial da vigília pela vida do nascituro.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Cinco Bispos anglicanos renunciam para entrar na Igreja Católica

novembro 9th, 2010


Cinco bispos anglicanos da igreja da Inglaterra anunciaram hoje sua renúncia ao ministério nessa igreja e sua decisão de unir-se a um ordinariato pessoal para anglicanos, em plena comunhão com a Igreja Católica.

A constituição apostólica Anglicanorum Coetibus, publicada há um ano, abriu o caminho para que comunidades anglicanas possam entrar na Igreja Católica através do estabelecimento de ordinariatos pessoais, com características semelhantes às de uma diocese não territorial, uma nova estrutura canônica.
Dessa forma, poderão reconhecer o primado do Papa, mantendo elementos próprios de sua tradição litúrgica e espiritual.


Entre os bispos anglicanos do Reino Unido que anunciaram sua renúncia, encontram-se: Andrew Burnham, bispo de Ebbsfleet, Keith Newton, bispo de Richborough, e John Broadhurst, bispo de Fulham. Estes três prelados eram familiarmente conhecidos como “bispos voadores”, pois atendiam espiritualmente os fiéis de diferentes dioceses anglicanas que não aceitaram a ordenação de mulheres como sacerdotisas.

Também se anunciou a renúncia de outros dois bispos: Edwin Barnes, antigo pastor anglicano de Richborough, e o bispo auxiliar afastado, David Silk, de Exeter.

O comunicado assinado pelos 5 bispos explica que todos eles acompanharam durante anos o processo de diálogo entre anglicanos e a Igreja Católica, iniciado após o Concílio Vaticano II, “com oração e profundo anseio”.

“Ficamos consternados, nos últimos 30 anos, ao ver que anglicanos e católicos se separavam cada vez mais em algumas questões de vida diária, em particular ao ver diversas decisões em assuntos de fé e disciplina no anglicanismo, que, segundo o que acreditamos, são incompatíveis com a vocação histórica do anglicanismo e a tradição de dois mil anos da Igreja.”

Explicam que, para eles, a Anglicanorum Coetibus foi uma resposta aos anglicanos que buscam a unidade com Roma: “Com os ordinariatos, estabelecem-se estruturas canônicas por meio das quais poderemos levar nossa experiência de discipulado cristão à comunhão plena com a Igreja Católica que abrange o mundo inteiro e todas as épocas”.

“Trata-se tanto de uma resposta generosa da Santa Sé a quem pediu ajuda, como também de um novo e valente instrumento ecumênico para a busca da unidade dos cristãos, unidade pela qual o próprio Cristo orou antes de sua paixão e morte. Trata-se de uma unidade que, acreditamos, é possível somente na comunhão eucarística com o sucessor de Pedro.”

Os cinco afirmam que, “como bispos, cuidamos de todos, dos que compartilham nossa posição e daqueles que assumiram uma postura diferente. Agora chegamos ao momento no qual devemos declarar formalmente nossa posição e convidar outros a unir-se ao nosso caminho. Portanto, cessará imediatamente nosso ministério episcopal público, renunciando às nossas responsabilidades pastorais na igreja da Inglaterra. Isso terá efeito a partir de 31 de dezembro de 2010. Buscamos unir-nos a um ordinariato quando este for criado”.

Os prelados agradecem à igreja anglicana da Inglaterra por tudo o que “significou para n’so e tudo o que nos deu durante estes anos; e esperamos manter uma relação próxima e cálida, orando e trabalhando juntos pela vinda do Reino de Deus”.

Resposta anglicana
Em resposta ao anúncio, o primaz da Comunhão Anglicana, o arcebispo Rowan Williams, da Cantuária, publicou um comunicado hoje no qual aceitava com “pesar” as renúncias dos bispos, “que decidiram que seu futuro no ministério cristão passa pelas novas estruturas propostas pelo Vaticano”.

“Desejamos-lhes o melhor no novo passo do seu serviço à Igreja”, acrescentou, agradecendo-lhes pelo “seu fiel trabalho pastoral na igreja da Inglaterra durante muitos anos”.

A associação internacional de anglicanos que se opõem à ordenação de mulheres como sacerdotisas ou bispas, Forward in Faith, assegurou aos bispos que apresentaram sua renúncia “o amor, as orações e o apoio de todos os seus membros, além do seu agradecimento pelo ministério que desempenharam ao seu serviço”.

“Também asseguramos ao arcebispo da Cantuária e ao bispo de Londres nossas orações, enquanto buscamos discernir como serão substituídas as sedes vacantes de Ebbsfleet, Richborough e Fulham”, acrescentam.

Resposta católica
Dom Alan Hopes, bispo auxiliar de Westminster, a sede católica da capital britânica, acolheu positivamente a decisão, em um comunicado emitido em nome da Conferência Episcopal da Inglaterra e Gales. O episcopado católico, revelou, “está vendo como estabelecer o ordinariato” e assegura “as cordiais boas-vindas, que estendemos a todos os que querem fazer parte dele”.

Os prelados católicos da Inglaterra e Gales convocaram uma reunião sobre este tema e, após sua realização, poderão oferecer maiores informações.

Até o momento, não se criou nenhum ordinariato para anglicanos que entram em comunhão plena com a Igreja Católica, ainda que comunidades anglicanas do Reino Unido, Estados Unidos, Austrália e Canadá manifestaram sua intenção de unir-se à Igreja Católica.

Por sua vez, o Pe. Federico Lombardi, SJ, diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, confirmou hoje que a Santa Sé está estudando a constituição do ordinariato, segundo as normas estabelecidas pela constituição apostólica Anglicanorum coetibus e que “as eventuais decisões serão comunicadas no momento oportuno”.

Explicação de um protagonista
No mês passado, o bispo anglicano John Broadhurst, de Fulham, já havia anunciado sua intenção de apresentar sua renúncia, em um encontro de Forward in Faith, associação da qual é presidente. Em seu anúncio, mencionou numerosos motivos, entre os quais o mais importante é a ordenação de mulheres. Ele continuará fazendo parte do Forward in Faith International, pois não faz parte da igreja da Inglaterra.
ZENIT falou com o bispo Broadhurst pelo telefone e ele revelou que sua decisão foi tomada após um discernimento na oração, e que pensou em sua união à Igreja Católica durante 45 anos.

Diante da pergunta sobre a possibilidade de manter um ministério ativo na Igreja Católica, o bispo Broadhurst respondeu: “Farei o que o Papa quiser e permitir. Como sacerdote, tenho uma responsabilidade e, se me for permitido, continuarei desempenhando-a”.

O bispo revelou a ZENIT que outros anglicanos estão pensando em dar este passo de unidade com Roma, “mas, de qualquer forma, cada um tem de tomar sua própria decisão. Esta é apenas a minha decisão”.

 
(Karna Swanson)

domingo, 7 de novembro de 2010

Bento XVI: É urgente formar leigos na doutrina social da Igreja



VATICANO, 05 Nov. 10 (ACI) .

O Papa Bento XVI pediu aos participantes da assembléia plenária do Pontifício Conselho Justiça e Paz, uma urgente formação dos fiéis leigos nos princípios da doutrina social da Igreja para que possam responder aos desafios da sociedade atual.

O Santo Padre dirigiu uma mensagem ao presidente deste dicastério, Cardeal Peter Kodwo Appiah Turkson, na qual assinalou que os leigos "devem comprometer-se para promover uma reta configuração da vida social, respeitando a legítima autonomia das realidades terrenas". O evento, que se realiza em Roma, analisa a recepção da Encíclica "Caritas in veritate" nos diferentes continentes.

"É muito importante uma compreensão profunda da doutrina social da Igreja, em harmonia com todo seu patrimônio teológico e fortemente enraizada na afirmação da dignidade transcendente do homem, na defesa da vida humana desde a concepção até a morte natural, e da liberdade religiosa", indicou.

Nesse sentido, Bento XVI insistiu na necessidade de "preparar a fiéis leigos capazes de dedicar-se ao bem comum, especialmente nos âmbitos mais complexos, como o mundo da política".

O Papa recordou os "problemas fundamentais que afetam o destino das nações e das instituições mundiais, assim como da família humana", e indicou que os desequilíbrios sociais e nacionais não desapareceram.
"A coordenação entre os Estados –freqüentemente inadequada, porque se orienta à busca de um equilíbrio de poder, em lugar da solidariedade– dá lugar a desigualdades, ao perigo do domínio de grupos econômicos e financeiros que ditam -e querem seguir fazendo-o- a agenda política, à custa do bem comum universal", explicou.

Nesse sentido, expressou seu desejo de que o Pontifício Conselho Justiça e Paz siga "levando adiante a atualização da doutrina social da Igreja" e sua promoção e estudo.

O Papa indicou que "em colaboração com outros, o dicastério deve procurar vias mais apropriadas para a transmissão da doutrina social, não só nos tradicionais itinerários formativos e educativos cristãos de todo tipo e grau, mas também nos grandes centros de formação do pensamento mundial, como os grandes meios de comunicação 'laicos', as universidades e os numerosos centros de reflexão econômica e social, que recentemente se desenvolveram em todos os rincões do mundo".

"Só com a caridade, sustentada pela esperança e iluminada pela luz da fé e da razão, é possível conseguir objetivos da liberação integral do ser humano e de justiça universal", afirmou.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Lisa Miller, ex-lésbica, perde recurso para impedir transferência de sua filha para ex-amante lésbica


Lisa e sua filha: Estado quer dividi-las

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina

MONTPELIER, Vermont, 2 de novembro de 2010 (Notícias Pró-Família)

— A ex-lésbica Lisa Miller perdeu um recurso no Supremo Tribunal de Vermont para anular uma decisão transferindo a custódia de sua filha para sua ex-parceira lésbica.

De acordo com Rena Lindevaldsen, a advogada de Miller, o tribunal não quis lidar com a questão dos direitos constitucionais de Miller como mãe, e afirmou que a transferência da menina Isabella, que tem oito anos, para a ex-amante lésbica de sua mãe está nos melhores interesses da menina.

“É um desapontamento que depois de sete anos de litigio, que nenhum tribunal em estado algum tenha lidado com os direitos fundamentais de Lisa como mãe”, Lindevaldsen disse para LifeSiteNews. “E do jeito que estamos neste momento, há uma ordem judicial que remove a custódia dela, sendo que nunca se lidou com o direito dela como mãe de criar sua menina”.

Lindevaldsen disse que a assessoria jurídica de Miller está no momento aguardando uma decisão do Supremo Tribunal dos EUA de ouvir um recurso num caso relacionado no Estado da Virginia, onde os tribunais decidiram aceitar uma ordem de transferência de custódia dada em Vermont. Ela acrescentou que se o recurso falhar ou for negado, eles considerarão outro recurso no Supremo Tribunal com base na decisão de hoje em Vermont.

Miller, de 41 anos, concebeu sua filha por meio de inseminação artificial enquanto estava numa união civil em Vermont com sua parceira lésbica Janet Jenkins. Miller diz que deixou Jenkins depois de sofrer maus-tratos nas mãos dela, e logo depois rejeitou o estilo de vida lésbico, voltando à fé em Cristo de sua infância.

Depois de anos resistindo visitas ordenadas por tribunais que ela disse estavam provocando danos em sua filha, Miller recebeu ordens de um tribunal de Vermont para transferir a custódia permanente de Isabella para Janet Jenkins no final de 2009.

Entretanto, na época em que a ordem de transferência foi dada, Miller já havia desaparecido com Isabella, que tem agora oito anos de idade. Ninguém sabe nada sobre a localização dela. Um mandado de prisão foi expedido para prendê-la no Estado de Vermont, embora os tribunais da Virgínia tenham até agora se recusado a expedir ali um mandado de prisão.

Cobertura anterior de LifeSiteNews:
Lésbica Janet Jenkins começa campanha na mídia para ganhar a custódia da filha de ex-parceira
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2010/02/lesbica-janet-jenkins-comeca-campanha.html
Juiz dá a Miller 30 dias para transferir filha para ex-amante lésbica ou enfrentar prisão
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2010/02/juiz-da-miller-30-dias-para-transferir.html
Aceita a ordem de transferência de menina para lésbica que não tem nenhum parentesco com ela — advogados recorrem
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2010/01/aceita-ordem-de-transferencia-de-menina.html
Ex-lésbica Lisa Miller “desaparece” antes da data final imposta por tribunal para ela entregar filha a ex-amante
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2010/01/ex-lesbica-lisa-miller-desaparece-antes.html
Lisa Miller recebe ordem de entregar custódia da filha para ex-amante lésbica
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/12/lisa-miller-recebe-ordem-de-entregar.html
Lisa Miller ameaçada com perda de custódia se não entregar a própria filha para ex-amante lésbica
http://noticiasprofamilia.blogspot.com/2009/09/lisa-miller-ameacada-com-perda-de.html
Traduzido por Julio Severo: http://www.juliosevero.com/
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com/
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/nov/10110208.html
Copyright © LifeSiteNews.com. Este texto está sob a licença de Creative Commons Attribution-No Derivatives. Você pode republicar este artigo ou partes dele sem solicitar permissão, contanto que o conteúdo não seja alterado e seja claramente atribuído a “Notícias Pró-Família”. Qualquer site que publique textos completos ou grandes partes de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com em português tem a obrigação adicional de incluir um link ativo para “NoticiasProFamilia.blogspot.com”. O link não é exigido para citações. A republicação de artigos de Notícias Pró-Família ou LifeSiteNews.com que são originários de outras fontes está sujeita às condições dessas fontes.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

A breve história de uma conversão

 
Pe. Pio
 
Em certa ocasião, uma mulher, doente de câncer, pediu a seu marido, agnóstico, que a levasse a San Giovanni Rotondo, pois tinha ouvido que o Padre Pio fazia milagres.
 
O homem impôs uma condição: esperaria fora da igreja.
 
Então a mãe entrou sozinha com o filho de dez anos. Gianna Vinci estava ali e viu tudo. A mulher ajoelhou-se no confessionário do Padre Pio enquanto este indicava ao menino que avisasse seu pai.
 
O pequeno obedeceu: “Papai, o Padre Pio está te chamando”, disse na porta. Mas o menino… era surdo mudo! Emocionado, o pai acabou se confessando e sua esposa ficou curada do câncer naquele mesmo instante.

Bento XVI reza diante do corpo incorrupto de São Pe. Pio
 
Livro “Padre Pio. Os milagres desconhecidos do santo dos estigmas” (Editora LibrosLibres, em tradução livre). Autor, José Maria Zavala.